Foto: Mulheres acusadas do homicídio são flagradas em vídeo se encaminhando para cometer o ato

Em coletiva de imprensa, o delegado Daniel Balthazar explicou o motivo da morte de Sâmia Júnia, de 36 anos, que faleceu em abril. Ela foi encontrada morta numa zona de matagal em Raposos, na Região Metropolitana de BH. Além dos sinais de violência, o cabelo da mulher estava parcialmente queimado.

A Polícia Civil prendeu as suspeitas do caso, que tratam-se de cunhada e enteada da vítima. De acordo com a linha de investigação policial, Samia teve um caso amoroso com um homem que era extremamente agressivo. O irmão da vítima, portanto, assassinou o homem que era agressivo com Samia.

Esta situação já gerou animosidades. Contudo, Samia iniciou um relacionamento com o seu ex-cunhado e isso acabou gerando ainda mais insatisfação e também culminando no seu assassinato. Ainda de acordo com a polícia, Samia foi atraída pelas criminosas com a promessa de que usariam drogas no matagal e foi surpreendida e morta.

As suspeitas possuem registros policiais pretéritos pelos crimes de tráfico de drogas e tortura.

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