Foto: Divulgação/Villa Nova - O presidente Márcio Botelho (de terno e gravata) com dirigentes do Villa Nova e o vice-prefeito (o primeiro da foto), João Marcelo
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O Villa Nova vai encarar o tribunal novamente no próximo dia 7 de junho, a partir das 11h. Desta vez o Leão sentará no banco dos réus no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) onde está o recurso impetrado pela procuradoria desportiva em Minas Gerais.

O Villa foi condenado num primeiro julgamento e caiu para a segunda divisão. Contudo, uma liminar do TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) voltou o time nova-limense para a elite do futebol mineiro. A decisão que manteve o time na primeira divisão do Campeonato Mineiro veio no dia 30 de abril.

O Villa foi denunciado pelo Guarani, time de Divinópolis, que caiu para a segunda divisão da competição, depois que escalou de forma irregular o atacante Pinguim. A procuradoria ofereceu denúncia e o TJD acatou. O Leão afirma, no entanto, que o time adversário perdeu o prazo para apresentar denúncia sobre supostas irregularidades. Os tribunais desportivos, no caso, não discutem mais se a comissão técnica errou ao escalar o jogador, porque de fato errou, a discussão é se o prazo passou ou não.

O pleno do TJD entendeu que de fato o Guarani perdeu o prazo, e por isso, acatou o recurso do Villa e manteve o clube na primeira divisão. Para tentar melhorar a situação, a diretoria nova-limense contratou o advogado Mário Bittencourt, conhecido por salvar o Fluminense do rebaixamento ao denunciar uma escalação irregular de um jogador da Portuguesa Santista.

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