O ex-prefeito, Carlinhos Rodrigues, candidato ao Executivo pelo PDT, emitiu neste fim de semana uma nota afirmando que o pedido de impugnação de sua chapa, composta também pela Dra. Doris é um perigo para a democracia.

O pedido liderado pela coligação “Nova Lima de todos e todas”, encabeçada por João Marcelo (Cidadania), foi feito na semana passada e pede a impugnação da chapa e também a paralisação das atividades de campanha.

O PDT aponta que a defessa teria até a próxima quarta-feira, dia 14, para a defesa, porém, neste domingo, 12, a Justiça Eleitoral proibiu que Carlinhos e Doris usem o fundo partidário.

Praticamente nos proíbem de fazer material de campanha (santinhos, jornais, adesivos, cartazes e etc). Dessa forma, continuam suas campanhas milionárias usando recursos públicos do fundo partidário eleitoral. A nossa candidatura, que não tem uma folha de papel sequer na rua e o que nos sobra é a proibição de fazer campanha

Efeito da pesquisa eleitoral

No texto, Carlinhos aponta para uma pesquisa feita pela CP2, através do Jornal O Tempo, na semana passada em que o candidato do DEM, Wesley de Jesus, aparece em primeiro lugar, seguido pelo ex-prefeito, empatado com João Marcelo. Para o pedetista, “a eleição estava reservada para uma polarização entre os dois candidatos do governo [Wesley e João]. De acordo com a pesquisa deles não está mais”.

Rodrigues comentou também sobre a imposição da justiça. “Se conseguirmos o registro de candidatura, como iremos repor o tempo perdido?”, questionou.

O PDT apontou que vai recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para reverter a decisão de bloqueio do fundo partidário.

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Na semana passada a coligação "Nova Lima de todas e todos", que representa a candidatura do vice prefeito, pediu a impugnação de nossa candidatura. A lei nos faculta o prazo de 7 dias para fazer a defesa, portanto, temos até quarta-feira. Numa estranha pressa, a candidatura do vice prefeito pede também, antes da nossa defesa, que a justiça suspenda nossa campanha e nos proíba de usar o fundo eleitoral partidário. Pediram para nos julgar sem defesa. Um perigo para a democracia. A justiça não atendeu ao pedido de paralizar a campanha. Mas atendeu neste domingo, ao pedido de não podermos utilizar o fundo partidário. Praticamente nos proíbem de fazer material de campanha (santinhos, jornais, adesivos, cartazes, etc). Dessa forma, continuam suas campanhas milionárias usando recursos públicos do fundo partidário eleitoral. A nossa candidatura, que não tem uma folha de papel sequer na rua e o que nos sobra a proibição de fazer campanha. Vamos recorrer ao TRE. Ficam às questões: – Se conseguirmos o registro de candidatura, como iremos repor o tempo perdido na campanha? – Por que tanta apreensão com nossa candidatura, se nas últimas semanas, apresentaram pesquisas que os colocavam em primeiro lugar? A eleição estava reservada para uma polarização entre os dois candidatos do governo. De acordo com as pesquisas DELES, não está mais. Que a vontade do povo prevaleça! Carlinhos Rodrigues. PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA.

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