Durante protesto nesta sexta-feira, dia 13, na Cidade Administrativa, sede do governo estadual, servidores estaduais da saúde prometeram greve após surto de coronavírus.

Eles reivindicam aumento igual ou superior do sancionado pelo governador Romeu Zema (Novo), que concede 13% de aumento aos servidores da Segurança Pública, o projeto original previa 41% escalonados nos próximos três anos.

Na Assembleia Legislativa, os deputados aprovaram uma emenda que concedia aumento para as demais categorias como saúde e educação. Zema vetou os aumentos e além de gerar insatisfação das categorias provocou a saída do Secretário de Governo Bilac Pinto que definiu a saída por falta de habilidade em dialogar com a Assembleia e os servidores da segurança (já que o aumento original protesto por Zema foi vetado por ele mesmo). Já o vice-governador Paulo Brant se desfiliou do Partido Novo e criticou a condução do partido.

O veto do governador pode ser derrubado na Assembleia Legislativa que vem cobrando mais diálogo com o Executivo e criticado a articulação política de Zema. O deputado Sargento Rodrigues (PTB) chegou a dizer que o governador “não tem base para aprovar sequer menção de aplauso na casa”.

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