Foto: Reuters

O interesse pela Copa do Mundo estava baixo. Em um país em crise, com o desemprego em alta e crise política ainda sem arrefecimento, as coisas não têm sido fáceis para os brasileiros. Logo, a Copa do Mundo na Rússia perdeu seu brilho.

Mas, ontem, quando a Alemanha perdeu de 2 a 0 para a Coréia do Sul, e o Brasil passou pela Sérvia também por 2 a 0, o clima mudou. Bandeiras apareceram nos prédios e nas casas e as pessoas começaram a vestir a camisa da Seleção Brasileira.

Não em alusão ao combate à corrupção, como ficou imortalizado nos protestos de 2015 e 2016, mas em alusão à pátria brasileira.

O Brasil precisava de apenas um empate para se classificar. Se empatasse, se classificaria na segunda colocação com cinco pontos conquistados e enfrentaria a Suécia na próxima fase (oitavas de final). Mas, venceu, passou na primeira colocação, e agora vai medir esforços contra o México, na próxima segunda-feira, dia 2 de julho.

No Grupo F, além dos mexicanos, os suecos também se classificaram. Eles encararam o próprio México e venceu por 3 a 0, contribuindo com a eliminação dos alemães. Os suecos vão encarar a Suíça, também na segunda.

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