um tubo de ensaio etiquetado com a vacina é visto na frente do logotipo da AstraZeneca. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo

Texto adaptado de Agência Brasil

A distribuição para os 92 municípios das doses da vacina Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que o Ministério da Saúde disponibilizou para os estados.

Os Estado seguem as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde e as vacinas serão destinadas ao público prioritário, conforme indicou o ministério nos informes técnicos recebidos pela SES’s

Os grupos prioritários são pessoas com 60 anos ou mais e maiores de 18 anos com deficiência que vivem em instituições; povos indígenas em terras indígenas; profissionais de Saúde envolvidos na vacinação dos grupos elencados; os trabalhadores das Instituições de Longa Permanência de Idosos e de residências inclusivas (Serviço de Acolhimento Institucional em Residência Inclusiva para jovens e adultos com deficiência); e trabalhadores dos serviços de saúde envolvidos diretamente no atendimento de casos suspeitos e confirmados de covid-19.

A Vigilância em Saúde encaminhou ofício às cidades recomendando que as secretarias municipais de saúde façam uma busca ativa para levantar casos de idosos e deficientes vivendo em instituições que não estejam cadastradas no Ministério da Saúde e, por isso, possam não ter recebido ainda doses da vacina CoronaVac. Essas possíveis divergências devem ser comunicadas pelos gestores municipais à Subsecretaria de Vigilância em Saúde para que possam ser resolvidas.

As primeiras doses da vacina Oxford-AstraZeneca/Fiocruz foram aplicadas no sábado durante a cerimônia na Fundação Oswaldo Cruz para o início da distribuição aos estados dos imunizantes que chegaram da Índia. Receberam a vacina o infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz), Estevão Portela e a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, também da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Os dois atuam na linha de frente da assistência a pacientes de covid-19 desde o início da pandemia. A terceira pessoa a receber a dose foi a médica Sarah Ananda Gomes, que é também coordenadora da equipe de Cuidados Paliativos no Hospital Felicio Rocho, onde participou das comissões de crise do covid-19 e na Clínica Oncocentro/ Oncoclinicas em Belo Horizonte. A médica tem origem indiana.

CoronaVac

De acordo com a SES’s a remessa da segunda dose da vacina CoronaVac para os municípios está programada para a primeira semana de fevereiro, para serem aplicadas nas mesmas pessoas que receberam a primeira dose, com isso, será respeitado o intervalo de 21 dias entre a primeira e a segunda dose.

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