Segundo o projeto das Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelecido ainda pelo governo Cássio Magnani Júnior e pela secretária de Fazenda, Roseane Seabra, a prefeitura espera por uma receita total de R$466.448.598 (quatrocentos e sessenta e seis milhões quatrocentos e quarenta e oito mil e quinhentos e noventa e oito reais) a preços constantes. Ou seja, é estabelecido um ano base para o calculo. Preços constantes é diferente de preços correntes, que analisam o PIB ou a receita a preços de um dado ano.

O município que passou por uma forte crise de arrecadação nos últimos meses, começou a estabilizar próximo a este valor o orçamento da Prefeitura Municipal. Deste orçamento, parte vai para a Câmara Municipal custear pessoal e suas instalações. Ainda no final de setembro, a Secretaria de Fazenda promoveu uma audiência pública para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA).

É a LOA que estabelece as prioridades do Poder Executivo perante o Plano Plurianual (PPA). Já este último, estabelece prioridades para o espaço de tempo de quatro anos. O orçamento que deverá ser aprovado pela Câmara Municipal, será gerido pelo novo prefeito Vitor Penido de Barros (DEM).

Vitor assumiu após a cassação de Cassinho em 2016 e a partir de janeiro de 2017 estará em seu sexto mandato depois de vencer as eleições sobre Jaconias Gomes (PRB).

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