Foto: Biomm

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A biofarmacêutica Biomm pretende atingir a capacidade máxima de produção de insulina em sua fábrica de Nova Lima até o primeiro trimestre de 2026, com foco em suprir a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS). Inaugurada em abril de 2024, a unidade recebeu investimentos de aproximadamente R$ 800 milhões.

Em seu primeiro ano de operação, a fábrica produziu 2,7 milhões de unidades de insulina glargina (Glargilin). Segundo a empresa, a produção chegará a 20 milhões de unidades até o primeiro trimestre do próximo ano, alcançando seu potencial máximo.

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A fábrica tem capacidade para atender à demanda nacional de glargina, contribuindo para ampliar o acesso ao tratamento adequado de pacientes com diabetes.

“A produção e o fornecimento de insulina no país contribuem para a segurança e a continuidade do tratamento dos brasileiros que dependem deste medicamento para manter a saúde e a qualidade de vida. Além da fabricação de glargina, temos um portfólio amplo de insulinas para o tratamento de diabetes tipo 1 e 2, contribuindo para o sistema de saúde do país e para a melhoria do atendimento à população”, afirma Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

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A insulina glargina é uma das mais avançadas no mercado global. De aplicação única diária e com duração de 24 horas, proporciona maior flexibilidade na rotina dos pacientes.

“Estamos investindo R$ 12 milhões na automação dos processos de produção este ano e seguimos contribuindo para a geração de empregos na região. Em um ano de operação, o número de colaboradores subiu de cerca de 100 para 260, e planejamos ter 300 colaboradores diretos até o fim deste ano”, explica o diretor de Operações da Biomm, Luciano Machado.

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