O ex-presidente Donald Trump e o presidente Joe Biden aparecem empatados dentro da margem de erro em pesquisa presidencial da Ipsos/Reuters divulgada nesta terça-feira (16). O republicano tem 43%, enquanto o democrata aparece com 41%.
O levantamento da Ipsos ouviu 1.202 adultos, incluindo 992 eleitores registrados, entre os dias 14 e 16 de julho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Esse foi o primeiro levantamento do instituto após o atentado contra Trump. A pesquisa anterior do instituto, realizada entre os dias 1º e 2 de julho, havia apontado ambos os candidatos com 40% das intenções de voto cada.
Trump, portanto, oscilou dois pontos percentuais para cima, dentro da margem de erro, enquanto Biden oscilou um ponto percentual para cima.
Segundo a agência Reuters, os números sugerem que a tentativa de assassinato contra o ex-presidente “não causaram grande mudança no sentimento do eleitor”.
O sistema eleitoral americano, porém, é indireto: diferentemente do sistema brasileiro, os votos são apurados por estado, e o vencedor de cada unidade da federação leva todos os delegados desta para um colégio eleitoral.
A pesquisa apontou ainda que quatro em cada cinco norte-americanos temem que os Estados Unidos estejam saindo do controle após o atentado contra Trump. Segundo o levantamento:
- 84% dos eleitores disseram que estão preocupados com atos de violência após a eleição;
- 5% disseram ser aceitável alguém cometer violência para conseguir um objetivo político;
- 65% dos republicanos registrados para votar disseram que Trump era favorecido pelo poder divino. O índice é de 11% entre os democratas.
Outros dois levantamentos feitos após o atentado também mostram uma pequena vantagem para Trump. Na pesquisa da Morning Consult, o republicano tem 46% contra 45% de Biden. Já na da 3W Insights, encomendada pelo Partido Democrata, Trump tem vantagem de 47% a 43%.
Uma média feita pelo jornal “The New York Times” com as pesquisas mais recentes aponta que Trump tem 47% contra 45% de Biden.
Votar em um bandidão como Trump é mesmo o Fim do mundo . O cara é pior que o contrabandista fraudador ex presidente do Brasil e ainda assim tem apoio. Absurdo, surreal