Foto: PCMG - A imagem pode não retratar a realidade de momento e pode ser apenas ilustrativa.

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Nesta segunda-feira, dia 26, a Polícia Civil de Minas Gerais prendeu quatro homens: dois condenados por estupro de vulnerável, um com mandado de prisão preventiva e o último por violar medida protetiva. As prisões ocorreram durante a operação Protectio.

O primeiro é um homem de 37 anos, preso na Vila São José, região noroeste de Belo Horizonte. Ele é acusado de abusar sexualmente de sua sobrinha, então com 13 anos, em fevereiro de 2018. Segundo informações da Polícia Civil, a mãe da vítima a deixou com o tio enquanto acompanhava a esposa dele que estava em trabalho de parto no hospital. Durante a noite, a menina acordou com o tio abusando sexualmente dela. Ele foi condenado a 15 anos e 9 meses de prisão pelo crime.

O segundo homem foi preso no bairro Castelo, na região da Pampulha, por abordar uma adolescente de 13 anos enquanto estava com a genitália exposta e se masturbando em 2020. Ele teria tentado encostar na vítima, mas a jovem conseguiu escapar dele. O homem foi condenado por estupro de vulnerável.

A prisão preventiva aconteceu em Nova Lima, em um condomínio fechado. O homem de 52 anos é suspeito de ter abusado sexualmente de três crianças no ano passado, sendo as vítimas duas sobrinhas e uma vizinha dele.

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Por fim, o último homem possui 22 anos e foi preso em flagrante em sua residência no bairro Taquaril, localizado na região leste da capital. A prisão ocorreu durante uma operação policial para apreensão e busca de armas. No entanto, os policiais se depararam com o jovem na companhia de uma adolescente de 17 anos, que estava sob uma medida protetiva contra ele. De acordo com a Polícia Civil, mesmo que a jovem desejasse estar presente no local e reatar a relação, ela não poderia frequentar o local.

“Continuamos chamando a atenção para que os pais tenham esse cuidado e tenham vigilância com os filhos e orientem as crianças para que elas possam pedir socorro nessas situações de abusos. Nesses casos, as crianças conseguiram contar para os pais e eles buscaram a Polícia Civil. Agora temos a responsabilização desses indivíduos [que cometeram os crimes]”, orientou Renata Ribeiro, a responsável pela divisão especializada em orientação e proteção à Criança e Adolescente.

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