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Totalmente desnorteado e com olhos vidrados, Arthur Zebral, autor confesso do crime brutal contra Shirlei Vilanova, de 29 anos, no bairro Bonfim, em Belo Horizonte, deu entrevista ao jornalista Renato Rios Neto, no DHPP, aonde ficou preso.

Em depoimento, Arthur afirmou que mantinha um relacionamento com a vítima e que a matou após uma discussão. O homem afirmou que descobriu que ela era garota de programa. Ele contou ainda que estava sob efeito de entorpecentes no momento do crime, tendo usado pelo menos cinco gramas de cocaína.

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Os golpes foram com tamanha violência que Shirlei ficou com as vísceras expostas. De acordo com o criminoso, ela ameaçou sua mãe dizendo que era “filha do Belzebu” e que ela “morreria já que faria macumba pra ela”. Ainda de acordo com o mesmo, “ela gritava demais” e ele já havia pedido que ela não gritasse.

Num dado momento do vídeo, Arthur chega a dizer que “em cinco anos ele poderá sair da cadeia como condicional e que poderia até fazer concurso da Polícia Civil”.

A pena para o crime de feminicídio é de 20 a 40 anos de cadeia, após uma lei sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT). Pela lei, o condenado por esse tipo de crime só poderá ter direito a progressão de regime após, no mínimo, 55% da pena.  Atualmente, o percentual é de 50%.

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