Divulgação/AngloGold

Em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente em 5 de junho, a AngloGold Ashanti anuncia que, após a implementação de uma série de iniciativas, alcançou a marca de 52% de queda na emissão de gases de efeito estufa no Brasil, na comparação com 2021 (ano base).

A empresa, prestes a completar 190 anos, afirma manter a sustentabilidade como base de sua atuação. “Aderentes aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aos valores da nossa empresa e às propostas do Acordo de Paris, promovemos uma estratégia global para redução de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE). Nossa meta global era reduzir 30% da emissão de carbono até 2030, o que foi alcançado já em 2022 nas operações brasileiras. Neste sentido, seguimos engajados com as iniciativas para novas reduções”, ressalta Ewerton Trindade, vice-presidente de Suporte Operacional e Energia da AngloGold Ashanti. 

Para alcançar esse resultado, a AngloGold Ashanti implementou políticas específicas e investiu em ações de descarbonização. Em 2022, a empresa atingiu a marca de 100% do consumo de energia elétrica no Brasil proveniente de fontes renováveis. A energia elétrica consumida pela AngloGold Ashanti tem o Certificado de Energia Renovável (Cemig-REC), concedido pela companhia de energia. Agora, o foco está em zerar as emissões líquidas de GEE de escopos 1 e 2 até 2050.

Outros projetos

Além disso, a AngloGold Ashanti está focada na descarbonização por meio de projetos de energia renovável, utilização de fontes de energia de baixa emissão e exploração de novas iniciativas, como a eletrificação da frota. Em março deste ano, a empresa começou a operar uma carregadeira 100% elétrica na Mina Cuiabá, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Este veículo, pioneiro em minas subterrâneas no Brasil, é livre de emissões de carbono, alimentado por baterias e possui sistemas com taxas mínimas de emissão de calor e ruídos, aumentando a segurança.

O equipamento também apresenta um potencial de aumento de 8% na produtividade de carregamento devido ao ganho em velocidade e deslocamento proporcionado pelo torque instantâneo. A AngloGold Ashanti planeja substituir mais duas carregadeiras a diesel por equipamentos elétricos até 2025 e concluir a transição de toda a frota para veículos elétricos até o final de 2027.

Além disso, a empresa está investindo em projetos de eficiência energética, incluindo a eletrificação de suas estações de bombeamento, a expansão do sistema de controle de abastecimento para todos os postos de combustíveis e a otimização do sistema de ventilação sob demanda no subsolo de suas minas.

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Investimento em gestão ambiental

Em 2023, a AngloGold Ashanti investiu cerca de R$ 31,3 milhões em iniciativas de gestão ambiental no Brasil, e por meio de sua estratégia ESG, mantém diversos programas e ações que envolvem seu compromisso ambiental. A empresa também mantém mais de 10,5 mil hectares de áreas de preservação ambiental e conta com o Centro de Educação Ambiental (CEA), em Nova Lima, que é um dos primeiros espaços corporativos dedicados à preservação e conscientização ambiental no Brasil.

Criado em 2000, o CEA é aberto à população em um privilegiado ponto de Mata Atlântica preservada. “Temos como propósito a mineração para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade. Isso só é possível pelo compromisso com o meio ambiente, a partir da preservação ambiental, da defesa do planeta e da biodiversidade”, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da AngloGold Ashanti, Othon Maia.

Fechamento de mina com legado socioambiental

A AngloGold Ashanti liderou uma iniciativa pioneira em Minas Gerais, desenvolvendo um projeto inovador de Fechamento de Mina e Uso Futuro de área minerada para as minas Grande e Velha, em Nova Lima, atualmente inativas. O projeto, chamado Nova Vila, é um complexo multiuso concebido em colaboração com a Construtora Concreto e a Prefeitura de Nova Lima. Ele combina a valorização do patrimônio histórico, a preservação ambiental e a inovação, com construções projetadas para honrar a história local e inspiradas no conceito de Museu de Território.

O empreendimento vai ocupar uma antiga área industrial da mineradora, que será integrada ao Centro do município, reunindo espaços culturais e multiuso, espaços de convivência, comércio, serviços e moradias. Serão 260 mil metros quadrados de área particular que será reintegrada à cidade. O projeto contempla praças, áreas verdes e um parque linear de mais de 39 mil m², sendo 25% da área destinados a corredores ecológicos e áreas de preservação da mata atlântica.

Atualmente, o projeto está em fase de avaliação junto aos órgãos para o seu licenciamento. Destaca-se como uma iniciativa inclusiva, envolvendo mais de 1.000 pessoas em diagnósticos, estudos, visitas, consultas, audiências e reuniões. Prevê-se que a pedra fundamental da obra seja lançada em 2024.

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