Remédios

Pacientes transplantados em Minas Gerais estão enfrentando dificuldades devido a uma nova política de retirada de medicamentos imunossupressores (que impedem o organismo de rejeitar o novo órgão) na rede estadual de saúde.

Esses remédios essenciais estão em falta no sistema e devem ser tomados por toda a vida. Anteriormente, os pacientes podiam obter os medicamentos antes da alta hospitalar, mas agora enfrentam um processo que, segundo o governo de Minas, pode durar até 45 dias.

As novas regras entraram em vigor em 8 de maio do ano passado e afetam os residentes dos 39 municípios cobertos pela unidade regional de saúde de Belo Horizonte, como Nova Lima, Betim, Brumadinho e Caeté.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG) confirmou a escassez do medicamento imunossupressor e de outros 29 remédios na Farmácia de Minas. A SES-MG informou que esses medicamentos são fornecidos pelo Ministério da Saúde e que os estoques só serão normalizados após os repasses vindos da União.

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