O Jornal Sempre Nova Lima perguntou ao público se o retorno do carnaval em Nova Lima para 2022 seria algo passível de aprovação. E a grande maioria disse que não. Pelo menos 92,5% daqueles que participaram da enquete do Sempre disseram não aprovar o retorno. É válido dizer que a Prefeitura não discute o retorno do carnaval.
Em contraposição, 7,5% afirmaram que sim, que aprovam o retorno. O público ainda teme a pandemia do novo Coronavirus, que ainda adoece pessoas. A Europa assiste um retorno da doença de forma avassaladora, apesar de acontecer novas ondas em países com poucos vacinados. Nova Lima cumpriu sua meta de vacinação e já alcançou 100% de vacinados que estavam sujeitos a serem imunizados.
O Sempre também quis saber se as pessoas ainda temiam o Coronavirus. A maioria disse que sim. Pelo menos 90,6% dos votantes afirmam ainda temer o vírus, contra 7,5% que já não temem mais ou nunca temeram e 1,9% que não souberam responder.
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Destes que votaram, 82,1% disseram não ter sido infectados pelo novo Coronavirus e 17,9% afirmam ter tido a doença. 98,1% disseram ainda usar máscara ao sair de casa, contra 1,9% que afirmam não utilizar mais máscaras.
Performance do Sempre Nova Lima na pandemia
O Sempre foi um jornal extremamente ativo durante a pandemia. Foram 1.029 matérias criadas entre 07/02/2020 e 12/12/2021. A primeira matéria é sobre a sanção de uma lei por Bolsonaro para enfrentamento da Covid-19. O Sempre falou, também, do primeiro caso confirmado da doença no Brasil no dia 26 de fevereiro. Além dos primeiros casos de Covid em Nova Lima.
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Com tamanha participação, noticiando todos os fatos, o Sempre foi atacado inúmeras vezes por perfis falsos ou até mesmo perfis verdadeiros nas redes sociais. Ameaças, acusações de que estaríamos querendo criar pânico nas pessoas, mentindo, ou qualquer outra acusação infundada.
Mas, para a maioria, o Sempre teve boa performance. Pelo menos 63,2% dos leitores afirmaram que o Sempre teve boa performance. Outros 28,3% afirmaram que fomos “excelentes”, contra 6,6% que não souberam responder e 1,9% que disseram que fomos “ruins”.