Um condomínio em Nova Lima, através de uma empresa chamada Grupo Patrimar, começou a testar entrega de pedidos em aplicativos como Ifood e Uber Eats, através de drones. A ideia ganhou força neste momento justamente por causa da pandemia do novo Coronavírus. O intuito é impedir o contato dos entregadores com as pessoas.
A rede Ifood já anunciou que vai iniciar em setembro entregas com drones em São Paulo. É esperado que com os drones, o tempo de espera dos clientes caia drasticamente. Segundo o iFood, “o drone ainda não fará entregas na janela dos clientes. A ideia é que ele complemente a operação dos modais tradicionais. Em um shopping, por exemplo, os entregadores podem levar até 12 minutos para retirar o pedido no restaurante e, com o uso do drone, esse tempo varia entre 30 segundos e 1 minuto”, explica Roberto Gandolfo, diretor de Logística do iFood.
No caso do teste feito em Nova Lima, no projeto chamado U.PACK Home Delivery, o entregador vai até a portaria do condomínio e, logo em seguida, o drone leva até a casa o pedido. O projeto vai funcionar durante 30 dias nos horários de 11h às 14h e 19h às 23h.
“O robô realiza a entrega automatizada de diferentes pacotes de delivery, como comida, remédios e mercadorias. A carga prevista é de até 8kg e com tamanho máximo 50 x 50 cm.”, explica Patrícia Maria Bernardino, Gerente Administrativo do Grupo Patrimar e responsável pelo desenvolvimento do projeto, segundo o site Tiinside.
Outras funções da tecnologia são o aumento da segurança e conforto dos moradores; garantia de uma maior agilidade no processo de entregas do condomínio, otimização do trabalho da equipe da portaria, com redução diária no número de liberações para entregadores; modernidade e inovação como diferenciais para condomínios, incorporadoras, construtoras e imobiliárias; e diminuição no tempo dos entregadores.
Contribuição TechTudo e Tiiiside
Complicado isso aí do drone na entrega de comidas. Tem o problema dos fios da CEMIG. E o encontrar o endereço para entrega pode ter muitas dificuldades além do que qualquer acidente envolvendo o drone vai gerar processos milionários grandes contra as empresas