Foto: Indústria capengou no segundo trimestre


A economia brasileira cresceu apenas 0,2% no segundo trimestre deste ano. O segundo trimestre relaciona os meses de abril, maio e junho. O modesto crescimento foi sustentado pelo setor de serviços, que oscilou positivamente em 0,3%, e, também, pelo consumo do governo, que oscilou 0,5%.


O resultado é dado como frustrante pelos analistas, apesar de estar perto do que o mercado financeiro esperava. O principal motor do PIB (Produto Interno Bruto), que é o consumo das famílias, oscilou, positivamente, em 0,1%, mostrando ter ficado estagnado.

A indústria caiu 0,6% e os investimentos tombaram e caíram 1,8%. É o sexto semestre consecutivo que o PIB cresce. No primeiro trimestre, a economia cresceu 0,1%, depois de dados revisados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado frustrante tem complicado o mercado de trabalho, que vê em si, também, uma recuperação lenta. O desalento, aqueles trabalhadores que já não procuram mais emprego, já que não encontram, soma 4,8 milhões de pessoas, ainda segundo o IBGE.

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