Globocop flagra talude que se rompeu em mineradora de Sarzedo. — Foto: Dudu Barbatti / Globocop

A Defesa Civil da cidade de Sarzedo, na Grande BH, confirmou que houve nesta segunda-feira, dia 3, um deslizamento de terra de parte de um talude, por volta das 11h30, em uma obra de infraestrutura da mineradora Itaminas.

Com o deslizamento, foi ‘engolido’ um caminhão, uma retroescavadeira e um carro foram soterrados , mas ninguém dentro dos automóveis. As informações são de que ninguém se feriu no acidente.

Segundo a equipe que está no local, não se trata de um rompimento de barragem, e sim de um deslizamento de terra. “Trata-se de um deslizamento de terra, não tem água, nem rejeito de minério, foi um processo perto de um filtro de uma obra da Itaminas”, disse um agente que atua na vistoria. Às 15h32, a Defesa Civil estadual de Minas Gerais informou que uma equipe informou ao Portal G1 que estava a caminho do local.

Além disso, a assessoria da Defesa Civil informou que não há risco de um novo deslizamento no local.

A Itaminas publicou em uma rede social que “as informações circuladas em redes sociais sobre possível rompimento de barragem não são verdadeiras. O evento trata-se de um escorregamento de aterro de obra civil, não havendo vítima ou dano ambiental nem tampouco qualquer relação com as barragens, que mantém os níveis de segurança dentro dos padrões exigidos. Todas as medidas corretivas estão sendo tomadas”.

Segundo os Bombeiros. às 16h11, a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que uma viatura chegou ao local da obra onde ocorreu o deslizamento. Os militares farão uma vistoria no local.

Às 16h09 a Itaminas publicou em uma rede social que “as informações circuladas em redes sociais sobre possível rompimento de barragem não são verdadeiras. O evento trata-se de um escorregamento de aterro de obra civil, não havendo vítima ou dano ambiental nem tampouco qualquer relação com as barragens, que mantém os níveis de segurança dentro dos padrões exigidos. Todas as medidas corretivas estão sendo tomadas”.

O G1 entrou em contato com a empresa para saber detalhes do deslizamento, dos veículos soterrados, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.

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